Quando Daniel abriu sua startup, ele estava cheio de planos para o futuro: expandir o negócio, atrair investidores e fazer a diferença no mercado. O que ele não imaginava é que, anos depois, o fim de um relacionamento pudesse colocar tudo isso em risco.
Durante o processo de divórcio, Daniel descobriu que sua ex-esposa tinha direito a uma parte das cotas da empresa, já que o casamento seguia o regime de comunhão parcial de bens. Isso significava que ela poderia não apenas participar dos lucros, mas também influenciar decisões estratégicas, votando como sócia.
Foi um momento de tensão. Apesar de todo o esforço para manter o negócio funcionando, Daniel percebeu que poderia ter evitado muitos problemas com um planejamento jurídico adequado.
Essa história fictícia ilustra um cenário que muitos empresários desconhecem: o impacto de um divórcio mal planejado na gestão e no futuro de uma empresa.
Mas como proteger o seu patrimônio empresarial?
🚨 Escolha do regime de bens
Antes do casamento, avalie qual regime se aplica melhor à sua realidade. A separação total de bens, por exemplo, pode ser uma alternativa para proteger os negócios.
🚨Pacto antenupcial
Formalize acordos sobre o que será ou não partilhado em caso de separação, inclusive os bens empresariais.
🚨Contrato social bem estruturado
Inclua cláusulas que definam o que acontece com as cotas em caso de divórcio. Uma possibilidade é estipular que a empresa tenha preferência na compra dessas cotas, impedindo a entrada do ex-cônjuge na sociedade.
🚨Assessoria jurídica especializada
Orientação especializada e direcionada para o seu caso pode evitar muitos desgastes no futuro.
Então, se você é empresário, já pensou em como o planejamento jurídico pode proteger não só o seu negócio, mas também suas relações pessoais?
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